INTRODUÇÃO
Ser católico nem sempre será traduzido como uma tarefa fácil. Seguir os passos de Cristo significa que nós, cristãos, teremos inúmeras aflições, porém, sabemos que Ele venceu o mundo (Jo 16,33).
Ainda que saibamos das dificuldades, não podemos nos calar frente a pessoas que atacam aquilo que cremos. A máxima de um bom cristão é seguir as palavras de São Pedro em sua primeira epístola: “Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1 Pd 3,15).
O trabalho apologético tem como fundamento defender a fé católica contra os ataques infundados e através de mais um artigo, responderemos aos questionamentos elaborados pelos pastores do “CACP – Centro Apologético Cristão de Pesquisas”.
Assim como em outros artigos, as respostas ACCATÓLICA estarão em preto e o texto a ser refutado em vermelho.
Abaixo, o link na integra:
http://www.cacp.org.br/perguntas-a-serem-feitas-aos-catolicos/
RESPOSTAS A SEREM DADAS AOS PROTESTANTES
1 – Como podem os católicos ensinar que Maria foi sempre virgem quando as Escrituras frequentemente falam dos irmãos de Jesus? (Mt 12.46; Mc 3.31-35; Lc 8.19,21; Jo 7.3; At 1.14).
R: Talvez, deveríamos mudar a pergunta para outra mais desafiadora: em que local da escritura, é afirmado que os irmãos do Senhor eram filhos de Maria? Há alguma passagem? Existe algum versículo bíblico que afirme que a Mãe do Senhor tinha filhos ou eles, ao menos, assim se denominavam? A resposta para todas as perguntar é um simples “não”. Não há qualquer informação bíblica que afirme que José e Maria tiveram outros filhos além de Jesus.
Nosso Senhor é o único a ser chamado “filho de Maria” (Mc 6,3), a sagrada família é representada somente por três pessoas (Lc 2,41-46), tão pouco Judas, supostamente tido como irmão do messias, em sua única epístola, faz qualquer referência familiar com aqueles que deveriam ser seus pais (Jd 1,1).
Se a palavra “irmão” tivesse peso para designar filiação maternal/paternal, teríamos que acreditar que Uriel teria “120 irmãos” (1 Cr 15,5) ou Asaías “220” (1 Cr 15,6).
Na época de Cristo, a estrutura familiar era tribal, logo, era comum que as famílias vivessem juntas. Provavelmente, no início do ministério de Jesus, José já havia falecido e Maria por ser viúva, sempre estava acompanhada dos filhos de sua irmã (Jo 19,25).
Dessa forma, sustentar a tese de que Maria tinha outros filhos apenas porque os escritores chamaram os parentes do Senhor de “irmãos”, só demonstra o conhecimento bíblico e histórico do acusador.
2 – As palavras antes de se ajuntarem (Mt 1.18) e: E deu à luz a seu filho primogênito (Lc 2.7) não implicam que Maria teve outros filhos?
R: Não necessariamente. Há inúmeras passagens bíblicas que apontam para esse fragmento (até que) como uma forma de confirmar que a ação passada (ex: virgindade) foi mantida. Analisando o contexto pela ótica correta, poderemos até entender que essa partícula, confirma a virgindade perpétua de Maria.
Vejamos alguns deles:
Gn 28,15 – “Não te abandonarei enquanto não tiver realizado o que prometi”: Se tivéssemos que aceitar a interpretação do escritor do artigo, teríamos que pensar que o Senhor, abandonaria Jacó após a concretização da promessa.
2 Sm 6,23 – “Não teve filhos até o dia da sua morte”: Micol, filha de Saul, não teve filhos até o dia de sua morte? Como seria isso possível? De acordo com a tese protestante, sim, é possível. Esta passagem é importante, pois, comprova que a partícula tão usada pelos hereges, na verdade, confirma uma ação passada. Micol não teve filhos em vida e tão pouco após a morte.
Sl 110,1 – “Senta-te a minha direita até que eu ponha teus inimigos aos seus pés”: Após os inimigos serem derrotadas, Deus não permitiria que o Rei estivesse ao seu lado? Ou essa promessa seria apenas enquanto os inimigos estivessem vivos?
Mt 28,20 – “Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”: Após a consumação dos séculos, nosso Senhor nos abandonaria? Pois bem, se interpretarmos o texto, conforme os protestantes entendem Mt 1,25, sim, deveríamos pensar que após o fim, o Cristo não estaria conosco.
As quatro passagens acima, refutam o argumento protestante. A partícula grega “éos oû” confirma que Maria gestou Jesus sem qualquer relação humana.
Quanto ao termo “primogênito”, precisamos apenas entender que:
1 – A palavra era utilizada, pois, o primeiro filho (sendo único ou não) deveria ser consagrado e resgatado a Deus (Ex 34,19 e Nm 18,15-16);
2 – É raríssimo o uso da palavra “unigênito” na escritura. Dos 73 livros, há indícios em apenas dois textos (Gn 22,12 e Jo 3,16). Já no livro do profeta Zacarias, o unigênito é chamado de primogênito (Zc 12,10);
3 – Independentemente de ser o primeiro ou apenas único, o filho que “abre o útero materno” é chamado de primogênito (Ex 13,2);
4 – Quando o Senhor feriu os primogênitos na terra do Egito, não há nenhuma distinção entre o primeiro singular ou o primeiro com irmãos. Todos são chamados de “primogênitos” (Ex 12,29).
Respondendo à pergunta: Não, nenhuma das passagens apresentadas afirmam que Maria tivesse outros filhos. Na verdade, representam sofismas ensinados a um público desprovido de inteligência.
3 – Por que ensinam os católicos que Maria foi concebida sem pecado se a Bíblia declara: Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós (1 Jo 1.8)?
R: A escritura também ensina que “não há um justo se quer” (Rm 3,10), porém, chama São José de “justo” (Mt 1,19). A bíblia também afirma que “após a morte vem o juízo” (Hb 9,27), porém, houve inúmeros relatos de pessoas ressuscitadas (Lc 7,11-15; Lc 8,41-42.49-55; Jo 11,1-44; Mt 27,52, Mt 28,1-8; At 9,36-43 e At 20,9-10). Se com a morte, vem o juízo, não há uma aparente contradição em pensar que algumas almas foram julgadas, porém, tiveram a oportunidade de ressuscitar e mudar sua estrutura de pensamento?
O motivo de colocar essas informações é de justamente mostrar que o argumento ad nauseam protestante em afirmar repetidamente as mesmas coisas, não passa de um sofisma enganador.
A escritura afirma que “todos nós pecamos” (Rm 3,23) e que se “dissermos que não temos pecado, enganamo-nos” (1 Jo 1,8), porém, a exemplo de Adão e Eva que tiveram criações imaculadas, para que o plano de salvação de Deus anulasse por completo a culpa original, fazia-se necessário que o Cristo, sendo Deus e o novo Adão imaculado, fosse gestado no ventre santo e imaculado de Maria, a nova Eva.
Santo Irineu (185 d.C) afirmou: “Assim como Eva foi seduzida pela fala de anjo e afastou-se de Deus, transgredindo a sua palavra, Maria recebeu a boa-nova pela boca de anjo e trouxe Deus em seu seio, obedecendo à sua palavra. Uma deixou-se seduzir de modo a desobedecer a Deus, a outra deixou-se persuadir a obedecer a Deus, para que, da virgem Eva, a Virgem Maria se tornasse advogada”. (Contra as Heresias, Livro V – 19,1).
Eva era imaculada, porém, vivenciou a queda e corrompida pelo pecado, cooperou para que a culpa original fosse transferida a todos os homens (Rm 5), Maria, ao contrário, sendo imaculada, cooperou para que o mundo fosse salvo.
Frente a isso, podemos:
– Encontrar profeticamente a imaculada concepção no velho testamento (Jó 14,4; Ct 4,7; Ct 4,12; Ct 5,2; Ct 6,9; Ct 6,10);
– Perceber que a “Arca da Antiga Aliança” prefigura a “Arca da Nova Aliança” que seria Maria (Cf. https://accatolica.com/2017/08/22/maria-e-sua-relacao-com-a-arca-da-alianca/)
– Encontrar em Lc 1,28 um vocativo usado exclusivamente a Maria (κεχαριτωμένη) e que tem um sentido amplo de “graça cumulada antes do próprio tempo”;
– A santificação de Maria era um fato real, pois para Deus, tudo é possível (Jr 1,5 e Lc 1,37);
– A sabedoria (Jesus), não poderia habitar em uma tenda manchada pelo pecado (Sb 1,4);
– A Maria é a “filha de Sião” chamada assim, por diversas vezes, pelos antigos escritores: Is 37,22; Is 62,11; Jr 4,31; Lm 2,13; Mq 4,10; Mq 4,13; Zc 2,10; Zc 9,9-10; Sf 3,14-18.
4 – Pode oferecer uma prova bíblica ou histórica de que Maria ascendeu ao céu em corpo glorificado?
R: No VT, dois personagens foram assuntos aos céus: Enoque (Gn 5,24) e Elias (2 Rs 2,11). Por qual motivo, seria um absurdo crer que a primeira cristã, teria um destino diferente? Talvez, o protestante em questão, desconheça a soteriologia cristã e tenha passado longe da leitura de 1 Cor 15.
Referências bíblicas, encontramos em Ap 11,19; Ap 12,1; Ap 12,14.
Provas históricas, encontramos nos relatos do “Pseudo-Melitão” (180 d.C ou século V) que é chamado pela tradição de “trânsito B”. O texto pode ser lido no livro “Mariologia, Síntese bíblica, histórica e sistemática, José Cristo Rey García Paredes – Pg 261”.
5 – O que diz sobre as palavras de Jesus em Caná da Galiléia: Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora (João 2.4)?
R: Acredito que é uma falta de senso elaborar uma pergunta como essa. Não há qualquer teor argumentativo em pensar que essa narrativa ofereça algum risco aos dogmas marianos. Ao contrário, só demonstra a falta de honestidade e inteligência do acusador. As Bodas de Caná da Galileia, demonstram importantes pontos da missão de Jesus e do papel de Maria do contexto do projeto de salvação de Deus.
Vejamos:
1 – “Mulher” é um vocativo usado a Maria por Cristo e registrado pelos evangelistas. Demonstra a clara conexão com a profecia realizada no livro de Gênesis que coloca a descendência da serpente e da mulher em total oposição (Gn 3,15);
2 – A hora do Cristo ainda não havia chegado e São João, escreve que mesmo o tempo não sendo propício, há uma forma de alterar o sentido do casamento e com isso, mostrar a glória de Deus;
3 – A Mulher (Maria), intercede pelos noivos e Jesus Cristo, ouvindo sua petição, muda o curso da história daquele casamento e oferece aos convidados e futuros esposos, um vinho novo jamais provado anteriormente.
Neste contexto, há uma tríade interessante: Mulher => Cristo Deus => Milagre.
Os três elementos (se assim podemos chamar) estão unidos entre si e iniciam a partir daí o ministério público do Senhor.
Maria intercede pelos noivos e o milagre, através do Deus conosco (Mt 1,23), acontece.
6 – Não disse Jesus sobre Maria, em resposta às palavras de uma mulher da multidão, que dizia, bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste, mas ele disse: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam (Lc 11.28). Não disse Jesus: Mas, respondendo ele, disse-lhes: Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a executam (Lc 8.21)?
R: Os questionamentos acima formavam duas perguntas, porém, como o tema refere-se ao mesmo assunto, uni as duas para responder de uma única forma.
Concentremo-nos no fim da frase de Jesus: “Quem ouve a palavra de Deus e a guarda / Quem ouve a palavra de Deus e a executa”.
Vejamos algumas características bíblicas de Maria:
– Mãe de Deus: Mt 1,23 e Lc 1,43;
– Cheia de Graça: Lc 1,28 e Lc 1,30;
– Coberta pela sombra do Altíssimo: Lc 1,35;
– Bendita entre as mulheres: Lc 1,42;
– Todas as gerações a proclamarão “bem-aventurada”: Lc 1,48;
– É responsável por interceder pelos noivos e alterar o “tempo do ministério” do próprio Jesus: Jo 2,3-4;
– Esteve aos pés da cruz, junto do seu filho, até o último minuto: Jo 19,26;
– Está presente na plenitude dos tempos: Gl 4,4;
– Mulher profetizada desde os tempos antigos: Is 7,14;
– Mulher profetizada do primeiro ao último livro da bíblia: Gn 3,15 e Ap 12.
Nosso Senhor Jesus Cristo afirmou para a multidão que bem-aventurado seriam aqueles que ouvem a palavra e a guardam ou que sua mãe e seus irmãos são aqueles que ouvem a palavra e as põe em prática. Sendo assim, o que poderíamos dizer de Maria que não apenas praticou, guardou e ouviu palavra, como a teve em seu ventre durante 9 meses?
Sim, caríssimo protestante, Maria, depois de Cristo, é o principal modelo de vida cristã, justamente por ter colocado em prática todos os ensinos do Senhor ao ponto de dar à luz ao próprio Deus (Jo 1,1-2.14).
8 – Não repreendeu Jesus os que usam de repetições em suas orações, dizendo: E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos (Mt 6.7)?
R: O santo terço é contemplativo. Ao rezarmos, vivemos a história da salvação em toda a sua plenitude.
Jesus reprendeu as “vãs repetições” daqueles que acreditavam que pela força em repeti-las, ganhariam algum lucro dos céus. Existe uma clara diferença em “repetir uma oração” e fazer “repetições vãs”.
Vejamos:
– Jesus Cristo ensina a “oração do Pai nosso” (Mt 6,9). Tal oração, é repetida cuidadosamente desde o início do cristianismo. É a oração por excelente. Até mesmo os protestantes históricos a rezam;
– O evangelista São Mateus registra que no início do sofrimento de Cristo, nosso Senhor retomou sua oração ao menos três vezes “repetindo as mesmas palavras” (Mt 26,40-44);
– Os salmos, em sua totalidade, são orações dos ofícios litúrgicos judaicos: O Salmo 29 repete a “voz do Senhor”, o Salmo 46 repete “O Senhor dos Exércitos está conosco”. O Salmo 135(136) repete por mais de 25 vezes a frase “porque a sua benignidade dura para sempre”.
Não há qualquer argumento que sustente a pergunta protestante. São Paulo em sua 1 epístola aos Tessalonicenses 5,17 diz: “Oras sem cessar”. Seguimos essa recomendação.
9 – Por que orar a Maria, quando a Bíblia ensina que Cristo é o mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5) e o único Advogado para com o Pai (1 Jo 2.1)?
R: Vamos reformular a pergunta: Por que orar pelo irmão, para o irmão e com o irmão se a bíblia ensina que Cristo é o mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2,5) e o único Advogado para com o Pai (1 Jo 2,1)?
A resposta é simples: Porque a escritura ensina que devemos “orar uns pelos outros” (Tg 5,16b).
São Paulo afirma a Timóteo que Cristo é o mediador entre Deus e os homens porque Ele morreu por nós e por nossa salvação, derramou seu precioso sangue. A mediação afirmada pelo apóstolo tem caráter salvífico e não de intercessão.
Se assim não fosse, não poderíamos orar uns pelos outros. Não poderíamos pedir por nossos irmãos e rogar aos irmãos e irmãs que roguemos por nós, afinal, Jesus é o único mediador e só Ele deveria fazer isso.
Maria, assim como todos os santos (Hb 12,1) está ao lado do Senhor e por ser Ela a filha predileta de Deus Pai (Lc 1,30), mãe puríssima do Deus filho (Mt 1,23 e Lc 1,43) e esposa do Santo Espírito (Lc 1,35), intercede por nós assim como intercedeu pelos noivos no casamento de Cana da Galileia. Afinal, o primeiro sinal feito pelo Senhor foi a pedido de sua mãe (Jo 2,1-11).
Ela é a mulher da plenitude dos tempos (Gl 4,4) e a que aparece vestida com o sol (Ap 12,1) e mãe espiritual de todos os cristãos (Jo 19,25-27).
CONCLUSÃO
Há 500 anos, a Igreja tem respondido insistentemente os questionamentos protestantes, entretanto, poucos são os que de fato, possuem abertura para entender a fé sem que para isso, sejam criados espantalhos. As divinas escrituras concedem respaldo a crença católica, afinal, a bíblia é produto único da santa fé universal e deve ser interpretada a luz do magistério.
Roguemos a Virgem para que nossos irmãos (separados) possam ter a oportunidade de um novo olhar.
Érick Augusto Gomes
Categorias:Refutações
Boa noite para vocês eu li o texto completo e fiquei muito feliz porque são todas as coisas que eu tenho defendido com relação à Virgem Maria. Aonde a Virgem Maria não pode entrar Jesus Cristo também não pode entrar! Se ele sendo o próprio Deus majestoso desceu do seu trono e veio se encarnar no ventre de uma mulher a pergunta que a gente faz é para Deus nada é impossível precisaria Deus de Maria para gerar Jesus? Certamente que não porém ele quis precisar de Maria Jesus precisava se fazer homem tomar a forma humana revestir-se do Adão se tornando um novo Adão para que a humanidade pudesse ser resgatada para presença real de Deus como eram os nossos primeiros pais. Quando protestante renega tanta coisa com relação à Nossa Senhora só tem uma única explicação: “porém inimizade entre ti e a mulher entre a tua descendência e a dela!” Somente Satanás odeia a Virgem Maria a ponto de renega lá porque ela sendo uma criatura humana pisou a cabeça do diabo e o satanás sendo anjo não suporta isso! Eu jamais deixarei de defender a minha fé católica e jamais deixarei de ter fé ender a minha amada mãe santíssima a mãe do meu Senhor como nos diz a própria Isabel cheia do Espírito Santo! Somente quem tem verdadeiramente Jesus no coração, tem o pai, tenho o Filho e tem verdadeiramente o Espírito Santo, consegue compreender o papel de Maria na história da salvação compreendendo, assim com a sabedoria do Espírito Santo, o papel de Maria Virgem (Isaías 7,14) papéis importantíssimos de Maria e o justo são José o noivo, ou o suposto esposo de Maria. Na verdade, José foi o guardião já predestinado por Deus para cuidar e defender Jesus Cristo, enquanto Menino, pois defendeu Jesus fugindo para o Egito das garras de Herodes…
Uma boa noite para vocês eu adorei o texto mas eu não tenho condições financeiras de colaborar com nada por enquanto me perdoem…